quarta-feira, 26 de março de 2014

Os 3 bichos

O automóvel de coração pulsante rodando na cidade de edifícios elegantes,
Onde os bichos se fingirão de pulga e suga as ruas, sujão tudo que dá até dó
Onde todos tentam fazer o mal e o mal não faz ninguém.
E ninguém por si só é livre, e choram na prisão eles e mais cem.

Onde o constelação de sonhos brilham menos que a noite no oceano
E em que tudo é confundido no rugido feroz do apito do trem
Tão grande é a esfinge
Que se dobra toda majestosa na frente da face do por de um só
E girando e girando todas querem ficar como de um sistema solar fossem refém

É nada mesmo que a confusão de um dia sereno
Onde ninguém quer acordar e resolver parar com todo sofrimento
Mas só doí em quem enxergar e cega quem já doeu de ver
Só vendo e vivendo que se chega lá, e chegando só quer viver

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